Boa parte da imagens que vemos são processadas nos próprios olhos, e não no cérebro. Graças a isso, detectamos, com alguns segundos de antecipação, a posição que determinado objeto em movimento ocupará em seguida. Se os nossos olhos funcionassem como câmeras fotográficas, apenas captando imagens para o cérebro identificar, veríamos sempre com atraso a posição dos objetos em movimento porque o processo demandaria algumas frações de segundo e o risco de colisões aumentaria muito. Por exemplo, um automóvel andando a 40 quilômetros por hora seria percebido um metro atrás da sua posição verdadeira.
Fonte: http://www.voxdei.org.br
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